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Relatório de oferta e demanda da carne suína pela Agrifatto




BALANÇO DE OFERTA E DEMANDA DA CARNE SUÍNA - MENSAL O número de suínos abatidos e a produção de carne suína recuaram em jun/23, com a forte queda da cotação nos últimos meses, houve desestímulo aos suinocultores e, com isso, os abates fecharam o último mês em 4,57 milhões de cabeças, com queda mensal de 6,5% e anual de 2,9%. Com o aumento da demanda nas épocas mais frias do ano, a expectativa é de que em jul/23 a produção volte a crescer. A exportação de carne suína (in natura + industrializada) avançou 6,4% ante mai/23 e atingiu 97,7 mil toneladas, já no comparativo anual houve incremento de 16,0%, sendo esse o segundo melhor mês de junho da história, 0,92% abaixo de jun/21. Os embarques para a China também avançaram no período e ficaram em 36,3 mil toneladas, em jun/21 chegaram a atingir 56,67 mil toneladas, demonstrando que apesar dos chineses ainda serem o principal cliente externo do Brasil, outros países ganharam espaço e mantiveram os envios externos de carne suína brasileiro elevados (como Filipinas, Hong Kong e Singapura). Com esses números, a disponibilidade de carne suína no último mês recuou, reequilibrando a oferta com a demanda dos brasileiros no mercado doméstico. Com isso, estimamos que tenha sido disponibilizados para o mercado interno 340,51 mil toneladas da proteína suína, 9,3% a menos do que em mai/23 e 7,7% abaixo do registrado em jun/22. Apesar do recuo na oferta, a mesma ainda continuou a abastecer bem a demanda total pela carne suína brasileira e fez com que o mês de jun/23 fechasse com queda de 9,7% nos preços do suíno vivo. No entanto, desde a última semana de jun/23, uma tendência de inversão começou a tomar conta e esperamos que em . jul/23 o preço do suíno vivo volte a subir no Brasil.

 

BALANÇO DE OFERTA E DEMANDA DA CARNE SUÍNA – ANUAL Com números fracos de abate e produção mais fracos do que o previamente estimados durante os meses de mai/23 e jun/23 reajustamos nossa projeção de abate e produção com maior intensidade para baixo. A estimativa de abates para 2023 foi reduzida em 0,95% frente o último relatório, atingindo as 57,56 milhões de cabeças, com crescimento de 1,5% no comparativo anual, essa expansão ante 2022 é esperada devido a grande procura externa e melhora na margem dos suinocultores integrados. Já para a produção de carne suína em 2023 reajustamos a estimativa em 0,75%, esperando um volume produzido de 5,26 milhões de toneladas, representando um incremento de 1,4% no comparativo anual. Mesmo com os fortes números dos embarques do primeiro semestre de 2023 (recorde para o período), reajustamos nossa estimativa de exportações de carne suína (in natura + industrializada) para 1,09 milhão de toneladas, alta de 6,8% no comparativo anual, com um recuo de 2,68% frente a última estimativa. Apesar das vendas estarem firmes nos últimos meses, já percebemos um desaquecimento desses embarques nas prévias de jul/23, e com os preços da carne suína na China nas mínimas históricas, visualizamos que as exportações desempenharam bem nos próximos meses, mas não o suficiente para atingir o resultado anterior (1,13 milhão de toneladas). Mesmo diante da redução na expectativa de exportações, a disponibilidade interna de carne suína agora deverá se manter igual ao ano passado. Estimamos 4,18 milhões de toneladas destinada ao mercado interno em 2023, apenas 0,03% a mais do que no mesmo período do ano passado. Como houve expansão populacional, o consumo per capita então recuou em 0,62%, estabelecendo-se em 20,53 kgs/hab/ano.

 


12/07/2023

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