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Em Paris, Minas recebe certificado internacional de área livre de Peste Suína Clássica



Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu outros 13 estados brasileiros; certificado pode ser favorável à exportação de carne suína

Crédito foto: Divulgação

 

O solo francês já foi palco para grandes e decisivos episódios – que por vez, rumaram o caminho da humanidade. Modéstia à parte, foi lá, também, que a suinocultura brasileira deu mais um grande passo de otimização. Na última quinta (26/5), a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu 14 estados, entre eles Minas Gerais, mais o Distrito Federal, como área livre de Peste Suína Clássica (PSC). Apesar do momento ter se passado no velho continente, em Paris - uma cidade que esbanja monumentos como prova de prosperidade -, essa recente conquista foi inteiramente brasileira. Com a concessão do status, novas portas se abrem e, junto, a possibilidade de ampliar as vendas internacionais da nossa carne suína.

 

Atualmente, o Brasil já é o quarto maior exportador mundial deste produto e tem como um dos principais destinos a Rússia. Minas Gerais contribui efetivamente para os bons números. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) estima que, em 2014, o estado foi responsável pela exportação de 42 mil toneladas, com receita bruta de U$ 156, 8 milhões. O comércio da carne mineira é efetuado principalmente para Hong Kong, que recebe 79,4% do volume exportado, seguido de Angola (9,6%) e Uruguai (6,8%). Ainda segundo o instituto, Minas tem o quarto maior plantel de suínos do Brasil, com 5,2 milhões de animais e ocupa o primeiro lugar em exportação de genética de suínos para o mercado doméstico. Todo esse volume tem parcela influente da região do Vale do Piranga, que é o quarto maior polo independente de suinocultura do Brasil.

 

A presidente da Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga (Assuvap), Patrícia Morari, reitera que, desde 2001, a suinocultura de Minas Gerais é certificada nacionalmente como livre de PSC pelo Mapa. Para ela a conquista do status internacional reafirma o profissionalismo do setor. “O certificado é resultado do nosso esforço em desenvolver e produzir um alimento de qualidade para o consumidor. A tecnificação das granjas e a capacitação dos profissionais fazem da carne suína um alimento extremamente seguro e dotado de qualidades”, completa.

 

O reconhecimento como áreas livres da PSC havia sido anunciado pelo Comitê Científico da OIE em fevereiro deste ano. Além de Minas Gerais, foram certificados o Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Também estão nessa lista os municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município de Canutama e sudoeste do município de Lábrea, todos eles de Amazonas. Os estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina já possuem o certificado internacional desde maio do ano passado.

 

Sobre a PSC – A peste suína clássica ou febre suína e cólera dos porcos, é uma doença causada por vírus que atinge porcos ou javalis. Provoca febre alta, manchas vermelhas pelo corpo do animal, dificuldades respiratórias e pode levar o animal à morte. A transmissão pode ser por alimentos ou água contaminada ou qualquer tipo de contato com animais infectados. A doença é detectada através de exames laboratoriais. Em Minas, já não é um problema.

 

Certificado da OIE. Crédito foto: ABCS


31/05/2016 - Comunicação Assuvap

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