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[Ourofino - Empresa +Parceira] Coccidiose suína: Desafio antigo x novo perfil




Por Andrea Panzardi
Especialista Técnica Aves & Suínos/Ourofino
 
 
A coccidiose, apesar de ser uma doença já de grande conhecimento na fase de lactação, muitas vezes está presente mesmo sem trazer sinais clínicos muito evidentes, apresentando-se de maneira subclínica. Por este motivo em muitos casos acaba sendo negligenciada quando comparada a outros desafios entéricos, os quais geram um senso de urgência maior, em função de grande parte deles levarem a quadros de desidratação e em alguns casos à óbito. Por sua vez, a coccidiose, quando não associada a outros agentes, causa redução de desempenho, sendo considerada como um dos desafios de maior impacto econômico na produção de suínos.
 
 
Entretanto, é importante saber que infecções por outros agentes levam ao agravamento do quadro de coccidiose, principalmente em quadros entéricos causados na primeira semana de lactação, em função da presença de uma disbiose, bem como um possível comprometimento das vilosidades intestinais, fazendo com que não haja uma absorção completa do toltrazuril administrado em média no 3º dia de vida. Portanto, abrindo assim portas para infecções pelo Cystoisospora suis, e assim resultados de análises laboratoriais demonstram a presença do protozoário em um período em que o produto deveria estar protegendo.
 
 
A principal forma de infecção dos leitões é por via oral, através da ingestão de oocistos presentes no ambiente. Por serem muito resistentes, podem permanecer durante meses ou até anos viáveis em matéria orgânica, resto de alimentos, entre outros, fazendo com que leitegadas possam ser infectadas por oocistos remanescentes de leitegadas anteriores.
 
 
A característica do agente, aliada à constante redução de mão de obra em granjas em função do alto custo, fez com que a coccidiose voltasse a ganhar importância, entretanto em um momento mais tardio. Isto porque, atualmente, quase todas as granjas utilizam o toltrazuril como forma de prevenção em uma única dose entre o 3º e 4º dia de vida, o que permite que os leitões fiquem imunes à coccidiose durante a ação do produto, que é em média de 6 a 8 dias.
Este alto desafio tardio observado em granjas, explica, em parte, que além de um controle pelo fornecimento preventivo do toltrazuril, há concomitantemente a necessidade de controle por meio de limpeza e desinfeção, fazendo com que os animais não se reinfectem após o período de duração da proteção fornecida pelo produto.
 
 
Coletas realizadas em 15 granjas nos últimos 5 anos, totalizando 149 amostras de fezes analisadas, tem demonstrado um perfil similar, com a presença do Cystoisospora suis em maior proporção em fezes de leitões com idade média de 12 a 21 dias (Tabela 1), demonstrando que leitões mesmo tratados preventivamente com toltrazuril, após o efeito protetivo do medicamento acabam se reinfectando e desenvolvendo a coccidiose em função da alta pressão de infecção do ambiente.
 
 
Na tabela abaixo (Tabela 1), pode ser observado nos anos de 2014 a 2018 a ausência da coccidiose por volta da 1ª semana de vida do leitão (a partir do 5º dia de vida), o que demonstra que os leitões receberam o tratamento e que permaneceram protegidos até por volta do sétimo (7º) dia. Entretanto, observa-se um aumento expressivo do desafio de coccidiose nas 2ª e 3ª semanas de lactação. Isto corrobora com o descrito acima, demonstrando que os leitões estão se reinfectando em função de uma alta pressão de infecção ambientar.
 
 
Nestes casos uma segunda dose ao 7º dia de toltrazuril é indicada permitindo que os leitões fiquem protegidos por mais 6 a 8 dias. Isto se justifica, pois o investimento feito pelo fornecimento do produto quando comparado ao prejuízo econômico que a doença traz, é por volta de 27% por leitão acometido, e então permitindo que o produtor não perca este montante. Por outro lado, em granjas que haja um alto desafio ainda na 3ª semana, é importante que sejam revistos manejos relacionados à limpeza e desinfecção para que sejam aprimorados, e então, reduzam a ocorrência deste quadro.
 
 
Como uma solução frente ao desafio por Cystoisospora suis a Ourofino possui o Isocox, um produto à base de toltrazuril a 5% que deve ser administrado no 3º ia de vida do leitão e com uma possível dose de reforço entre o 7º dia de vida (Figura 1).
 
 

 


13/11/2020

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