Bolsa de Suínos
DataDiferidoTributado
03/07/20258,700,00
26/06/20258,700,00
18/06/20258,700,00
12/06/20258,900,00
Notícias
20/05/2025 •  Assuvap participa da cerimônia de posse da nova diretoria da Asemg
12/05/2025 •  Minas Gerais consagra-se como campeã nacional no consumo de carne suína
24/04/2025 •  Carne suína in natura continua batendo recorde de exportação
21/03/2025 •  Dados definitivos de abate do IBGE indicam consumo per capita de carne suína de 19,52 kg em 2024
Eventos
10/07/2025 •  FEAGRO 2025
12/08/2025 •  16º Simpósio Brasil de Suinocultura 2025
17/09/2025 •  Fórum Mineiro da Suinocultura
10/10/2025 •  MercoAgro
Galerias
01/08/2022 •  Confira as fotos da Suinfair 2022
31/01/2020 •  Confira as fotos da 10ª Suinfest - 2018
07/07/2016 •  Fotos: 9ª Suinfest, dia 07/7
06/07/2016 •  Fotos: 9ª Suinfest, dia 06/7
Notícias

[MSD - Empresa +Parceira] Cuidados com o uso da medicação injetável em suínos de recria e terminação




Parte 1
 
 
 
Por Brenda Marques*
 
 
Os programas de medicina veterinária preventiva baseiam-se na realização de uma série de medidas para o controle de doenças que são importantes na suinocultura. As ferramentas disponíveis contemplam o uso de vacinas, medidas de higiene e manejo e o uso de antibióticos, em casos de doenças bacterianas. 
 
 
Especialmente no caso dos antibióticos injetáveis, seu uso é fundamental na recuperação de animais clinicamente doentes e mais debilitados, pois não depende da ingestão de água ou ração. Há a vantagem de uma resposta clínica rápida e mais precisa, pois tratamos o indivíduo e não a população. Em casos estratégicos, os antibióticos injetáveis podem ser utilizados também de forma metafilática, o que consiste na medicação de animais doentes e de outros da baia, já prevendo que suínos possam desenvolver a infecção. 
 
 
Alguns cuidados são fundamentais para que tenhamos sucesso na utilização dos antibióticos injetáveis, buscando sempre seu uso racional dentro do sistema de produção. 1) a medicação de animais doentes no início da infecção.
Para isso, é importante a inspeção cuidadosa das baias, de preferência duas vezes ao dia. Devemos nos atentar a algumas mudanças de comportamento dos animais, como: letargia, afastamento do restante do grupo, forma de caminhar, estado corporal e diminuição do consumo de ração. Sempre que possível, é importante aferir a temperatura de animais que demonstrem sinais clínicos, uma vez que eles em estados febris estão na fase aguda dos processos infecciosos. 
 
 
É importante frisar aqui a necessidade de se utilizar antitérmicos em animais com febre, associado ou não à terapia antimicrobiana. A identificação tardia dos suínos doentes é uma das principais causas de insucesso da terapia antimicrobiana, pois muitas vezes medicamos animais em estágios já avançados da infecção, onde perdas zootécnicas consideráveis já ocorreram.
 
 
Médica-Veterinária* 
Gerente Técnica da Unidade de Negócios de Suinocultura da MSD Saúde Animal 
 

08/07/2020

Usamos cookies para segurança, melhor experiência e personalização de conteúdos e serviços. Ao continuar navegando você concorda com nosso Aviso de Privacidade.