Bolsa de Suínos
DataDiferidoTributado
17/07/20258,200,00
10/07/20258,400,00
03/07/20258,700,00
26/06/20258,700,00
Notícias
20/05/2025 •  Assuvap participa da cerimônia de posse da nova diretoria da Asemg
12/05/2025 •  Minas Gerais consagra-se como campeã nacional no consumo de carne suína
24/04/2025 •  Carne suína in natura continua batendo recorde de exportação
21/03/2025 •  Dados definitivos de abate do IBGE indicam consumo per capita de carne suína de 19,52 kg em 2024
Eventos
12/08/2025 •  16º Simpósio Brasil de Suinocultura 2025
17/09/2025 •  Fórum Mineiro da Suinocultura
10/10/2025 •  MercoAgro
20/10/2025 •  Congresso Nacional ABRAVES 2025
Galerias
01/08/2022 •  Confira as fotos da Suinfair 2022
31/01/2020 •  Confira as fotos da 10ª Suinfest - 2018
07/07/2016 •  Fotos: 9ª Suinfest, dia 07/7
06/07/2016 •  Fotos: 9ª Suinfest, dia 06/7
Notícias

[Na mídia] China expande importações de carne suína




Por Bloomberg
 
 
A China segurou as importações de carne bovina no primeiro bimestre – inclusive nas primeiras semanas de janeiro antes da explosão do coronavírus – mas não cedeu nas compras de proteína suína. O crescimento foi de 160% sobre o mesmo período de 2019 e, no Brasil, os embarques para lá subiram 200%. “O volume foi comprado antes do surto do vírus e grande parte foi mantido em armazenamento refrigerado, pois os restaurantes não estavam totalmente abertos”, disse Lin Guofa, analista sênior do Bric Agriculture Group, consultoria com sede em Pequim. “Começamos a ver um retorno da demanda na China e isso é encorajador quando pensamos no resto do mundo”, disse Brian Sikes, responsável pela divisão de proteína e sal da Cargill. A unidade de processamento de aves da empresa na China opera com capacidade de pelo menos 80%, acima dos 30% a 40% durante a pior fase do surto, segundo Sikes.
 
 
Os chineses aproveitaram a queda dos preços no mercado internacional, enquanto a carne bovina estava em alta (apesar do recuo desde dezembro sobre as expressivas elevações até novembro), mais a alta do dólar aqui, e aceleram os pedidos de embarques. “Em janeiro e fevereiro, a China representou 54% de todas as exportações brasileiras de carne de porco e Hong Kong 15%”, explica Valdecir Folador, presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS).       .
 
 
O mercado produtor gaúcho e o catarinense são os principais fornecedores daquele país, depois vindo o Paraná. De acordo com Folador, indústrias gaúchas interlocutoras diretas com a entidade, “estão surpresas com o apetite chinês”, o que deve ter um fator adicional com a melhora das condições sanitárias e o controle aparente da pandemia. E o ano poderá ser muito favorável por esse ângulo do hoje principal mercado do suíno nacional – que já foi a Rússia – na esteira da demorada recuperação da produção chinesa após os prejuízos com a peste suína africana. E será um balanço favorável ao mercado interno brasileiro que sofrerá redução nos próximos meses com as restrições impostas e recuo da atividade econômica, mas sem prejuízo, do ponto de vista sanitário e de produção nas indústrias, na expectativa de Folador. “As indústrias estão tomando todo o cuidado necessário e rígido para manter a produção alinhada à demanda e se houver alguma queda de produção será pontual”, avalia.
 
 
 

25/03/2020

Usamos cookies para segurança, melhor experiência e personalização de conteúdos e serviços. Ao continuar navegando você concorda com nosso Aviso de Privacidade.