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Carne suína na mesa do brasileiro é uma tendência para 2020




Por ABCS
 
 
Como os brasileiros se alimentam hoje e o que eles pretendem mudar em seus hábitos alimentares em 2020? Essas são as questões que um estudo realizado pela empresa Hibou, especializada em pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, procura responder. A pesquisa “Tendências de Food Service pelo Consumidor 2020” foi realizada no final de 2019 e divulgada recentemente, tendo entrevistado digitalmente 1.830 pessoas em todo o país. Com o crescimento da busca de uma alimentação cada vez mais natural e saudável, surgem oportunidades para a carne suína aumentar seu espaço na mesa dos brasileiros e também nos cardápios de restaurantes.
 
 
De acordo com a pesquisa, o brasileiro costuma optar por refeições fora de casa e isso impacta na alimentação. 40% dos entrevistados almoçam fora mais de três vezes por semana, sendo essa porcentagem ainda maior quando se trata de jovens (49%). A rotina conturbada e o cansaço do dia a dia muitas vezes dificultam a manutenção de uma dieta balanceada. Assim, os entrevistados compreendem que poderiam melhorar sua alimentação com medidas como montar pratos melhores, reduzir refrigerantes, comerem com mais calma, planejarem suas refeições e reduzir o consumo de comida pronta.
 
 
O estudo ainda identificou que pequenas mudanças já têm sido introduzidas. 49% dos entrevistados tem optado por inserir mais verde no prato buscando uma alimentação melhor. Combinando saúde e economia, 43% dos entrevistados com mais de 30 anos e 40% com menos, tenta comer “coisas de casa”. Já quando se fala em comer em casa, 77% fazem isso no mínimo seis vezes na semana, sendo o jantar a refeição mais frequente.
 
 
Tendências para 2020
 
 
As últimas décadas são marcadas por mudanças intensas em costumes, rotinas, hábitos e nas formas de consumo, o que também se reflete na alimentação. O estudo da Hibou demonstrou que o brasileiro quer estar mais comprometido em melhorar seus hábitos alimentares. Observando esse contexto, foram identificadas cinco principais tendências para este ano.
 
 
A primeira diz respeito ao uso da tecnologia e das diversas ferramentas digitais, que proporcionam facilidade na hora de escolher, comprar e comer. O celular vem como principal dispositivo por meio do qual é possível escolher entre diversas opções de cardápio e receber promoções e recomendações.
 
 
Em seguida, a personalização ganha destaque. O consumidor deseja ter maior pertencimento na construção da sua escolha, como por exemplo, em combos ou na possibilidade de montagens dos pratos. Ter propósito foi outro caminho apresentado para 2020. Verificou-se a busca em manter o foco, mesmo nas refeições fora de casa como novo hábito. A higiene, a clareza no que é ofertado e a saudabilidade são fatores comuns desejados por qualquer pessoa, independente de classe, e que serão muito valorizados.
 
 
O estudo ressalta ainda as opções mais saudáveis, como os alimentos orgânicos. A procura pelo natural aumentará e junto com isso vem a rastreabilidade dos produtos, a necessidade de saber a sua origem e localização, juntamente com a validação de qualidade nas embalagens. E para complementar, cresce a busca por informação e transparência. O consumidor quer cada vez mais conhecer o que está comendo, principalmente quando se trata de alimentação fora de casa. Saber o que compõe cada prato, o que pode ajudá-lo a montar um prato melhor, informações sobre componentes alergênicos, armazenamento e procedência do alimento.
 
 
Escolher mais carne suína
 
 
Estudos como esse revelam a oportunidade de mostrar que a carne suína pode ocupar mais espaço na mesa dos brasileiros, por se encaixar em cada uma das demandas do consumidor. A variedade de cortes disponível nas gôndolas dos supermercados traz mais facilidade de escolha e praticidade na hora do preparo.
 
 
Contendo nutrientes como vitaminas do complexo b, fósforo, potássio e zinco, a carne suína é uma ótima opção para quem quer melhorar seus hábitos alimentares, sendo saudável, prática para as refeições noturnas em casa, que são mais frequentes, e saborosa.
 
 
Também é importante lembrar que a produção de suínos conta com ações que refletem na qualidade e saudabilidade da proteína, como inovação tecnológica em técnicas de criação, altos padrões de higiene nas instalações, investimento no bem-estar animal durante todas as fases do suíno e na alimentação balanceada do animal. Além disso, outra preocupação não só do setor, mas também do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que prioriza a segurança alimentar tão exigida pelos consumidores, é a redução do uso de antibióticos promotores de crescimento na criação de suínos. Um exemplo de medida nesse sentido foi a aprovação da Instrução Normativa n°1 do MAPA, em 13 de janeiro, que proíbe o uso de determinados produtos para essa finalidade.
 
 
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, afirma que a cadeia de valor da suinocultura está atenta às tendências de consumo do país e do mundo e isso reflete na qualidade do produto que é levado para o prato. “Temos buscado atender o consumidor para poder fazer cada vez mais parte do seu dia a dia. Temos uma produção com qualidade reconhecida mundialmente e estamos sempre trabalhando com todos os elos para ficar mais transparente a nossa forma de produção, a origem do produto e a sua saudabilidade. Por estarmos em consonância com este momento, temos tudo para aumentarmos a presença da proteína nos lares e nos restaurantes”, afirmou Lopes.
 
 
Para ler a pesquisa completa acesse o link: https://bit.ly/2SmwTbl

11/02/2020

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