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Assuvap participa de reunião para definir estratégias de combate à PSC




Foto: Elói Corrêa/GOVBA

 

Representantes da suinocultura de todo o país se reuniram em Salvador/BA para definir estratégias de combate à Peste Suína Clássica (PSC), doença que afeta a produção em três estados do norte e nordeste do Brasil. A Assuvap foi representada pelo seu presidente, Fernando Araújo (também diretor financeiro da Asemg). O evento foi realizado pelo Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), no dia 31/10, na sede da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), motivado após dois focos da doença terem sido diagnosticados em Alagoas.

 

Além de órgãos de defesas sanitárias estaduais, representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da ABCS, da Asemg e da Associação Brasileira de Genética Suína (ABEGS) também participaram do evento. Na oportunidade, os Estados de Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Bahia e Sergipe, que fazem divisa com a Zona Não Livre da PSC, apresentaram seus trabalhos de intensificação da fiscalização nos postos de fronteiras.

 

Para Araújo, o combate nas Zonas Não Livres de PSC é essencial para a garantia da sanidade de todo o plantel nacional. “O retorno do Programa de Vacinação para PSC na Zona Não Livre está sendo pautado e deverá exigir esforços de toda a cadeia produtiva, das associações de classe, dos órgãos de defesa e dos fundos sanitários estaduais, portanto a união de todo o sistema produtivo será decisiva para conter o avanço da doença”, disse.

 

Araújo também reiterou que o alinhamento entre o Serviço de Defesa Animal (SDA) e o setor produtivo é indispensável para o controle e erradicação da PSC. “Os surtos da doença têm que ser tratados como um problema de Estado, pois o setor é dependente das exportações para se manter viável financeiramente”, completou.

Em depoimento à Secom/BA, o presidente do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Thales Fernandes, afirmou que os estados de Minas Gerais e Bahia têm barreiras limítrofes e por isso o trabalho deve ser realizado em parceria e em conjunto. “Nossa preocupação neste momento é com o avanço da peste suína clássica, que pode chegar à zona livre”, disse. Segundo ele, a proposta da reunião, juntando os gestores da defesa Agropecuária do Brasil, foi montar uma estratégia para envolver todo o setor no combate a essa doença.

 

Ao mesmo site, o presidente do Fonesa, Mário Louzada, disse que a Bahia tem um papel fundamental na proteção do território nacional. “Nós temos focos hoje da peste suína clássica no Piauí, no Ceará e em Alagoas, que estão muito próximo ao Rio São Francisco, na fronteira com a Bahia. A Bahia tem sido uma resistência, então nós nos unimos com o resto do país, através da ADAB e da Fonesa, para tomar ações efetivas e conseguir combater a peste suína”, comentou.

 

Brasil livre de PSC

 

No encontro, o Mapa também anunciou o Plano Estratégico Brasil Livre de PSC, que promete erradicar, até 2028, a doença nos estados da Zona Não Livre da doença no país: Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto parte do estado pertencente à zona livre), Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima. Saiba mais sobre o Plano Estratégico Brasil Livre de PSC aqui.

 

Segundo o Mapa, a região da implementação do plano representa cerca de 50% do território brasileiro, onde se encontra, aproximadamente, 18% do rebanho suíno nacional, distribuído em mais de 300 mil estabelecimentos rurais, predominantemente de pequenos produtores familiares. Desde outubro de 2018, foram registrados 67 focos da doença na Zona Não Livre da doença no país, distribuídos nos estados do Ceará (49), Piauí (16) e Alagoas (2), que resultaram em grandes perdas.

 


08/11/2019 - Comunicação Assuvap

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