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Mercado: Exportações de carne suína crescem 16,9% em 2017



Rússia apresentou a maior taxa de importação da proteína brasileira

116,1 mil toneladas. Essa é a quantidade de carne suína brasileira exportada neste primeiro bimestre. Número 16,9% superior em relação ao mesmo período do ano passado, que registrou comércio de 99,3 mil toneladas.

 

Os dados, levantados pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), consideram todos os produtos, entre in natura e processados, e representam uma situação favorável ao setor. Aliado à menor oferta de animais para o abate, as exportações em alta permitem a manutenção do preço do quilo do suíno vivo no mercado interno.

 

Em receita cambial, mais altas: no primeiro bimestre chegou a 52,3%, com US$ 252,7 milhões, contra US$ 165,9 milhões obtidos no ano anterior.

 

Considerando apenas o mês de fevereiro, houve decréscimo de 0,7% no volume embarcado, com 51,7 mil toneladas – contra 52,1 mil toneladas exportadas em fevereiro de 2016. Já em receita cambial houve elevação de 31,8% em fevereiro, com US$ 113,6 milhões, frente à US$ 86,2 milhões no segundo mês do ano passado.

 

Principais mercados

 

A Rússia apresentou a maior taxa de importação de carne suína brasileira, com 41,8 mil toneladas no primeiro bimestre, superando em 6,2 mil toneladas o total embarcado no mesmo período do ano anterior. A China ampliou suas compras em 6,1 mil toneladas, totalizando 10,6 mil toneladas importadas neste primeiro bimestre.

 

Na América do Sul, a Argentina foi destino de 7,2 mil toneladas no primeiro bimestre, representando aumento de 4,2 mil toneladas em relação às importações realizadas nos dois primeiros meses de 2016.

 

Fonte: ABPA adaptado pela Assuvap


16/03/2017 - Comunicação Assuvap

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