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No cooperativismo, a vantagem é o fortalecimento do grupo



Conheça a pequena granja do interior mineiro que, após ingressar no sistema cooperativista, caminha na direção contrária à instabilidade econômica

Nas margens do pequeno Rio Turvo, pertencente à Bacia do Rio Doce, residia uma proprietária campestre, que doou alguma gleba de terra para construção de um arraial. O local, a 323 Km da capital mineira, efetivou-se como Município de Dores do Turvo, posicionado na mesorregião da Zona da Mata Mineira. Ao longo da história centenária da cidade a economia foi se formando, essencialmente, pelas atividades agropecuárias praticadas em pequenas propriedades rurais. Dentre alguns destaques a criação de porcos, atualmente tecnificada e transformada em suinocultura de larga escala.

 

Neste pequeno município cresceu Joel Cabral, um empreendedor, dono de rede de mercado em Dores, proprietário rural e, nas horas vagas, suinocultor. Pelo menos assim era, pois, ao ingressar nas atividades suinícolas, há quase 12 anos, nunca mais voltou atrás. O hobby de criar suínos virou uma paixão. Melhor ainda, tornou-se uma atividade viável e lucrativa. A propriedade se firmou como uma granja diferenciada entre os criadores da pequena cidade.

 

Mas para conhecer bem o desfecho desta granja, deixemos de lado uma introdução superficial para entender os atos que tornaram Joel Cabral um suinocultor distinto. O primeiro passo foi, sem dúvidas, transformar sua paixão em um empreendimento. A atividade que exercia, inicialmente, apenas durante seu tempo livre, tornou-se uma prioridade. “Era como uma terapia, um hobby. Ai o seguinte, eu quis crescer e gostei. Se tornou um bom negócio”, contou.

 

 

A satisfação, Cabral reflete no rosto. O sorriso largo e o brilho nos olhos revelam logo a afeição que ele tem pelo negócio. O entusiasmo e a vontade de compartilhar suas experiências o fazem atropelar algumas palavras, mas na fala, demonstra toda sua personalidade. Para tornar o desejo de expandir a granja algo empírico, buscou por alternativas viáveis e novas tecnologias.

 

Durante a sua busca, os acasos o levaram para o município de Ponte Nova (MG) – a 110 km de Dores do Turvo. Por ser uma cidade referência em suinocultura, ele percebeu que poderia encontrar ali boas soluções para alavancar o seu negócio. Foi onde conheceu a Cooperativa dos Suinocultores de Ponte Nova e Região (Coosuiponte), que mudou o rumo da sua história como produtor. “Eu fui parar na cooperativa para comprar os produtos do laboratório que eu estava montando (na granja em Dores). Tive uma recepção fantástica, um grande incentivo. Aí eu cadastrei, fui aprovado, e dessa forma, entrei como cooperado”, disse.

 

Suinocultor cooperado desde 16 de junho de 2014, Cabral adotou o Premix da Coosuiponte. Com apenas alguns meses ele já notava melhora significativa nos animais – e como consequência, nos negócios. Na ponta do lápis, ele fez as contas. “O grande ganho de peso (por suíno) que tive na granja com o Premix da cooperativa, é de 10 dias a menos (de alojamento) e 10 kg a mais. Quer dizer, hoje, se eu estivesse igual antigamente, teria que construir mais baias (para manter o nível de produção)”, contou e depois resumiu. “Menos alojamento, menos custo com alimentação e mais peso. No final do mês é bom negócio”.

 

Apesar do caráter simplista, Cabral revela sua vivacidade para o mercado. Ele avalia que, após se tornar cooperado, conseguiu preços mais vantajosos. “Tem produtos que pago um terço do que em outras feiras, ou seja, com o dinheiro que eu comprava um vidro de remédio, hoje eu compro três”, explicou.

 

Não obstante o otimismo presente, Cabral conta que, antes de conhecer a Coosuiponte, estava desanimado com a atividade. “Antes de entrar na cooperativa eu estava pensando em fechar a granja. Depois que entrei, estou praticamente fazendo outra granja. Estou muito satisfeito. Sem cooperativa é difícil, ainda mais para pequenos produtores. É até difícil te falar o tanto que estou satisfeito”, disse.

 

Sim, Cabral, não é fácil expressar os sentimentos. Mas entendemos que, para você, assim como para muitos outros, o cooperativismo tem dado certo. O motivo?

 

“A cooperativa vai cortar (nos gastos), vendedor, distribuidora, gasolina. É uma cadeia que você vai fazendo uma escadinha, a cada centavo economizado, chega lá em cima. No lucro total, é muito vantajoso (...) você vai unindo, unindo e fica forte. É o volume”.

 

Sim, Cabral. No cooperativismo, a vantagem é o fortalecimento do grupo.


21/06/2016 - Comunicação Assuvap

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