O debate para a Bolsa de Suínos de Minas Gerais (BSEMG) foi bem diverso, mas a grande maioria dos suinocultores puxava pela alta do quilo do suíno vivo no estado.
No debate, muitos opinaram pela estabilidade das vendas no fim de mês, além da alta expectativa para a entrada da massa salarial nesse início de julho, o que impulsionaria o mercado. Dadas as negociações com os frigoríficos, a Bolsa de Minas acabou em aberto, com preço sugerido a R$7,50. Já a BSIm foi cotada a R$7,70.
Para o consultor de mercado da ASEMG, Alvimar Jalles: “O mercado mineiro continua com demanda acima da capacidade de oferta atual das granjas do estado”. No podcast da ASEMG, o consultor disse o seguinte: “Não tem segredo, as vendas se mantém boas e a crise do primeiro semestre enxugou a oferta de animais e essa oferta continuará enxugando cada vez mais nos próximos meses e também a nível Brasil”.
Para o diretor de mercado da Assuvap, Fernando Araújo, “o mercado de suínos vivos é de escassez, ofertas restritas aliada a demanda de início de mês”.