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Suinocultura independente: início de junho traz reajustes pequenos, mas positivos para a área



Negociações entre suinocultores e frigoríficos têm acordos e, inclusive, preço da carcaça deve aumentar em São Paulo

Esta quinta-feira (2) marca o início de junho para o mercado da suinocultura independente com realinhamentos positivos de preço, ainda que as variações não tenham sido tão substantanciais. Lideranças vêem com otimisto o movimento do setor, como um "efeito chicote" após uma sequência de baixas. A exceção ficou por conta do Paraná, que registrou queda.

Em São Paulo, segundo informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), após duas semanas consecutivas com o preço em R$ 6,13/kg, na última quinta-feira (26) caiu para R$ 5,60/kg vivo, e hoje (2 de junho), retoma o patamar de R$ 6,13/kg.

O presidente da entidade, Valdomiro Ferreira, aponta que houve um consenso tanto dos frigoríficos quanto dos criadores que havia a necessidade desse realinhamento de R$ 0,50 centavos no quilo vivo. "Ao mesmo tempo observamos que o abatido vai apresentar nova tabela de R$ 8,30 a R$ 8,50 o quilo. Como corrigiu o preço do animal vivo e do abatido, a tendência é firmar neste patamar semana que vem", disse Ferreira.

No mercado mineiro, o valor subiu de R$ 6,00/kg (sem acordo na semana passada), para R$ 6,70/kg vivo com acordo entre suinocultores e frigoríficos, conforme com informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

"Novo ciclo de alta. Mercado mineiro se mantém ávido por suínos e o mercado brasileiro acordou! É o chamado “efeito chicote” existente em qualquer cadeia de suprimentos quando ela dispara seus pedidos simultaneamente. Também vale para a cadeia de suínos", disse Alvimar Jalles, consultor de mercado da entidade.

Santa Catarina também registrou aumento, saindo de R$ 5,01/kg vivo para R$ 5,34/kg, conforme dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). O presidente da associação, Losivanio de Lorenzi, pontua que há esperança ao ver os preços aumentando, ainda que pouco a pouco.

"Houve uma pequena recuperação de preço, esperamos que continue crescendo para que a gente consiga sair desse buraco. Mais produtores sendo cortados por agroindústrias, mini integradoras, cooperativas, gente desistindo da atividade. Vamos acreditar que em breve a situação seja equalizada", ressaltou Lorenzi.

No estado do Paraná, Considerando a média semanal (entre os dias 26/05/2022 a 01/06/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 12,87%, fechando a semana em R$ 4,61.

"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 4,38 o quilo", informou o reporte do Lapesui.
 

 


06/06/2022 - Notícias Agrícolas

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