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[Na mídia] Como salto de 30% na produção de carnes tem impulsionado negócios na América Latina




As produções de aves e suínos na América Latina têm registrado crescimento constante ao longo dos últimos dez anos, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Nesse período, o volume de carne de frango aumentou 29,3%. Já a produção de carne suína saltou 32% na mesma década. As duas proteínas juntas devem ultrapassar a marca de 24 milhões de toneladas em 2019.

 

Nesse cenário, países como Brasil e Argentina são os mais competitivos como produtores e exportadores de proteína animal, mas outros têm crescido de maneira importante, como Peru, Colômbia e Bolívia. O México é outro importante celeiro, mas sua produção tem como destino o mercado interno.

 

Os dados do USDA atestam o relatório “Perspectivas Agrícolas 2019-2028”, produzido conjuntamente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Segundo o documento, o estoque de frangos triplicou nos países do Mercosul e da América Central nas últimas três décadas, e, mais do que triplicou nos países andinos e no Caribe.

 

 

O enorme salto dos países latino-americanos

 

Os três principais produtores de carne de frango no continente continuam sendo Brasil, México e Argentina. O primeiro é o maior produtor no continente:

 

- O Brasil representa 62% da produção de toda a América Latina;

- O país deve responder por 13,6 milhões de toneladas neste ano, segundo o USDA;

- A produção brasileira cresceu 24% sobre os 10,98 milhões que eram produzidos em 2009.

 

Somente em 2018, o Brasil exportou 4,100 milhões de toneladas, representando uma receita cambial de US$ 6,571 bilhões. De janeiro a agosto de 2019, as exportações de carne de frango in natura somaram US$ 4.196,21 milhões. Em volume, foram embarcadas 2,570 milhões de toneladas no período. 

 

O destaque na produção de carne de frango no continente, contudo, é a Colômbia. O banco de dados do USDA aponta que o país produzia apenas um milhão de toneladas da proteína de ave em 2009. Dez anos depois, o volume de carne de frango colombiana chegou a 1,75 milhão de toneladas. Ou seja, houve um crescimento de quase 65%, o que é o maior índice de todo o continente.

 

 

O Brasil é também o maior produtor de carne suína da América do Sul, aponta os dados do USDA:

 

- São 3,9 milhões de toneladas dessa proteína

- O que representa 68% do volume produzido pelo conjunto de países sul-americanos, que é de 5,8 milhões de toneladas.

 

A Argentina vem sem seguida, com 670 mil toneladas estimadas para 2019. O número é importante se considerar que saltou 132% em dez anos. Em 2009, eram apenas 289 mil toneladas. O Chile é o terceiro maior produtor, com 555 mil toneladas, mas crescimento de apenas 8% em dez anos.

 

Também na carne suína a Colômbia surpreende, com um salto de 140% na produção. Eram 171 mil toneladas em 2009 e agora devem ser 410 mil toneladas.

 

América Latina como celeiro do mundo

 

O especialista Global em Proteína Animal do Rabobank Internacional, Nan-Dirk Mulder, afirma que o crescimento da produção de carne de frango na América Latina tem sido e continuará superior à média anual global na próxima década. Ele tem outras estimativas promissoras sobre a América Latina.

 

“O mercado global crescerá 60% nos próximos 20 anos e a América Latina ocupará quase 30% do crescimento global”, afirma Nan-Dirk, apontando que o continente ficará atrás apenas da Ásia em crescimento regional.

 

Um cenário vantajoso para novos negócios

 

O avanço da América Latina acima da média mundial em produção de carne sinaliza que os países da região, especialmente o Brasil, são o celeiro do mundo. “O que temos registrado nos últimos 18 anos, desde que criamos a AveSui – Feira da América Latina de Aves, Suínos e Peixes  – é um crescimento constante nos negócios e no número de expositores e visitantes internacionais”, afirma Andrea Gessulli, diretora da AveSui, a maior feira de aves e suínos do continente.

 

Segundo ela, o Brasil é referência na produção de grãos e de proteína animal e as empresas e os produtores da América Latina utilizam a AveSui como um polo para a busca de novas tecnologias, negócios e conhecimento.

 

A última edição da feira, que ocorreu em Medianeira, no Paraná, próximo à fronteira com Paraguai e Argentina, no centro produtivo da America Latina, grande parte dos 16 mil visitantes eram estrangeiros. Os países com maior número de participantes foram Argentina, Paraguai, Peru, Colômbia, Equador e Venezuela. “Nessa edição de 2019, segundo estimativas, foram gerados quase R$ 1 bilhão em negócios. Nesse sentido, a AveSui catalisa todo esse potencial da América Latina para atender à demanda alimentar do mundo, principalmente a dos países asiáticos, que são o futuro”, conclui Andrea Gessulli.

 

Fonte: Suinocultura Industrial


14/10/2019

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